Geolocalização: ferramenta para aumentar a produtividade e a segurança
A geolocalização não apenas consiste em localizar geograficamente um produto; é uma importante ferramenta na indústria logística que melhora a experiência do cliente.
A geolocalização não apenas consiste em localizar geograficamente um produto; é uma importante ferramenta na indústria logística que melhora a experiência do cliente.
Um fabricante frequentemente encontra-se diante do dilema de fazer os processos de armazenagem, distribuição e transporte de seus produtos de maneira interna ou realizar estas atividades subcontratando os serviços de um especialista em logística.
Ainda que a criação de um plano de exportação não garanta o sucesso de um empreendimento internacional, sim torna mais eficientes os processos para consegui-lo. O propósito deste plano é o de definir por escrito os objetivos, ações, restrições e cronogramas que suportem a exportação e ajudem a medir os resultados e a comprometer o pessoal envolvido.
Há dez anos, as tendências em logística falavam de entrar no negócio do comércio eletrônico, dos emergentes sistemas de gestão de armazéns e transportes e da incorporação de serviços de valor - como packing, logística inversa e backhaul - à oferta; tudo isto necessário para manter a competitividade na indústria. Atualmente, todos estes elementos já fazem parte da realidade operativa dos fornecedores logísticos mais importantes.
Frequentemente, ao falar de planejamento de rotas, o primeiro que vem à mente são os aplicativos de navegação tipo Google Maps; no entanto, quando se têm 20 ou mais destinos em um dia, deve-se implementar uma verdadeira estratégia de transporte.
A partir da filosofia just in time dos anos 70 surgiram diferentes modelos que buscam otimizar os processos. Um dos mais atuais e com melhores resultados é o Quick Response Manufacturing (QRM) ou fabricação de resposta rápida.
Uma das vantagens que o comércio eletrônico oferece aos clientes é a possibilidade de devolver ao fabricante produtos com os que não estão satisfeitos, o que obrigou os atores da cadeia de suprimento a melhorar a rapidez, a eficiência e o custo de sua logística inversa.
O retail e a logística têm como um de seus principais objetivos a disponibilidade da mercadoria, mas além de contar com os produtos corretos no lugar adequado no momento preciso, devem ser capazes de fazer isso sistematicamente reagindo de forma ágil perante uma demanda bastante volátil.
As cadeias de abastecimento oferecem às companhias grandes vantagens competitivas e comerciais; no entanto, sua administração está cheia de desafios que, se não forem evitados ou atendidos, podem ocasionar grandes interrupções e más experiências.
Atualmente as companhias são tão exigentes com o produto que adquirem quanto no serviço e na atenção pós-venda que lhes são proporcionados. Ao envolver muitos atores, a cadeia de suprimento deve ser orientada ao serviço para se converter verdadeiramente em uma vantagem competitiva.
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