À medida que a pandemia de coronavírus se espalha, companhias de todo o mundo aumentaram suas capacidades de resposta e tomaram medidas extraordinárias para entregar seus produtos e atender os novos hábitos de consumo.

A pandemia de coronavírus está afetando a saúde e a economia a nível mundial, causando o fechamento de milhões de empresas, especialmente aquelas cujas matérias primas ou produtos acabados vêm da China.

As tendências para a indústria logística nesta nova década estão relacionadas com o crescimento do comércio e as economias e estão dirigidas à implementação de tecnologias como a inteligência artificial e a internet das coisas com a finalidade de conhecer as preferências dos clientes e evitar faltas de inventário.

A maneira de fazer negócios está mudando, vivemos na “era dos clientes”, onde as empresas mais bem-sucedidas são aquelas que melhor conhecem seu público-alvo e desenham experiências alinhadas às suas necessidades.

À medida que a pandemia de coronavírus se espalha, companhias de todo o mundo aumentaram suas capacidades de resposta e tomaram medidas extraordinárias para entregar seus produtos e atender os novos hábitos de consumo.

Como em uma formação de peças de dominó, a tecnologia muda a maneira de consumir das pessoas, muda a forma dos negócios; com isto o mercado muda, e com ele a logística deve mudar.

É um fato: entramos em uma nova era. Já não basta apenas que os sistemas estejam conectados entre si e com o mundo. Para enfrentar esta nova década, as companhias precisam de soluções tecnológicas que ofereçam informação, melhorem os processos e deem melhores resultados

A indústria automotiva continua crescendo em toda a América Latina, e com ela, o mercado de peças automotivas. Estima-se que até 2020 a produção de peças automotivas atinja um valor de 100 bilhões de dólares, colocando o México como o 4º fabricante de peças automotivas em todo o mundo. Além disso, no México, espera-se a chegada de mais empresas fornecedoras desse setor.