Apesar da praticidade dos alimentos processados, os alimentos frescos — frutas, vegetais, peixes, frutos do mar, carnes, laticínios etc. — tornaram-se mais solicitados nos últimos anos devido aos benefícios que trazem para a saúde. No entanto, sendo perecíveis, precisam de manuseio em temperatura especial para evitar a decomposição.

A demanda por itens essenciais disparou significativamente desde o início da pandemia. Perante esta situação inédita, em que a entrega dos produtos se tornou mais relevante do que nunca, ter unidades de transporte seguras e com manutenção é uma necessidade real.

Graças à digitalização, as operações de armazenamento e transporte agora podem ser administradas conjuntamente através de um LMS com o fim de melhorar a experiência do cliente e criar um ecossistema efetivo de fornecedores de cadeia de suprimentos.

O comércio eletrônico fez com que a tecnologia RFID seja uma das mais impulsionadas nos processos logísticos graças à visibilidade e a interatividade que oferece, o que se traduz em uma melhor experiência para o cliente.

Uma das atividades que ganhou relevância foi a logística de alimentos. Graças a ela pode-se consumir produtos elaborados em qualquer parte do mundo, mesmo sem sabermos disso.

Além de apenas proteger os produtos, o armazém é um espaço que otimiza o fluxo de mercadorias e informações e agrega valor à cadeia de suprimentos, ao melhorar os custos e o serviço ao cliente.

De acordo com o Smart Insights de Gartner para o mercado de soluções de monitoramento e visibilidade do transporte real, a visibilidade foi uma das três principais iniciativas das cadeias de suprimentos financiadas em 2019.

Maximizar a eficiência de um centro de distribuição requer planejamento estratégico e análise contínua, pelo que é fundamental pensar detalhadamente se o desenho das instalações contribui ou não para a operação e a produtividade.