À medida que a pandemia de coronavírus se espalha, companhias de todo o mundo aumentaram suas capacidades de resposta e tomaram medidas extraordinárias para entregar seus produtos e atender os novos hábitos de consumo.
Por meio do CAF-LOGRA, foi desenhado o Perfil Logístico da América Latina (PERLOG), que mostra uma análise da situação atual e o potencial desenvolvimento do sistema logístico latino-americano.
Como em uma formação de peças de dominó, a tecnologia muda a maneira de consumir das pessoas, muda a forma dos negócios; com isto o mercado muda, e com ele a logística deve mudar.
É um fato: entramos em uma nova era. Já não basta apenas que os sistemas estejam conectados entre si e com o mundo. Para enfrentar esta nova década, as companhias precisam de soluções tecnológicas que ofereçam informação, melhorem os processos e deem melhores resultados
Há dez anos, as tendências em logística falavam de entrar no negócio do comércio eletrônico, dos emergentes sistemas de gestão de armazéns e transportes e da incorporação de serviços de valor - como packing, logística inversa e backhaul - à oferta; tudo isto necessário para manter a competitividade na indústria. Atualmente, todos estes elementos já fazem parte da realidade operativa dos fornecedores logísticos mais importantes.
O retail e a logística têm como um de seus principais objetivos a disponibilidade da mercadoria, mas além de contar com os produtos corretos no lugar adequado no momento preciso, devem ser capazes de fazer isso sistematicamente reagindo de forma ágil perante uma demanda bastante volátil.
Graças ao big data, a logística evolui e se começam a processar dados sobre a cadeia de suprimento que contribuem na tomada de decisões estratégicas e táticas para melhorar ingressos, aumentar economias e proporcionar melhores experiências aos clientes.
Os avanços na tecnologia trouxeram consigo a criação de novos conceitos de negócio como logística transformacional, ecossistema digital, logística 4.0 ou logística inteligente, que buscam tornar mais eficientes os processos da cadeia de abastecimento e satisfazer as necessidades de seus clientes da maneira mais otimizada.
Atualmente a flexibilidade é talvez o fator mais importante na cadeia de abastecimento devido ao entorno tão dinâmico e imprevisível no que os clientes se movimentam.
A conectividade que a tecnologia permite integrar totalmente processos logísticos de maneira ágil, eficiente e transparente, com o fim de tomar decisões precisas e oferecer um melhor serviço ao cliente, por meio de ferramentas que já começam a ser utilizadas.
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