Oferecemos segurança mesmo nos territórios de mais alto risco.
Na Solistica estamos há mais de 25 anos administrando riscos a partir de nossa Central de Gerenciamento de Riscos no Brasil que em breve será replicada no México.
O Brasil encabeça a lista de países latino-americanos com mais ameaças para o transporte de mercadorias, situação que se vive em centros urbanos, periferias e estradas. Diante deste panorama, garantir o serviço de logística e o transporte seguro de mercadorias é um desafio. Isso é demonstrado pelas investigações que estimam que algumas companhias no Rio de Janeiro destinam de 15 a 20 porcento de seu orçamento para medidas de segurança[1], como as que sugerem que somente o roubo de carga terrestre no país gera perdas de 6 bilhões de reais brasileiros (aproximadamente 1 bilhão de dólares) ao ano.
O crime organizado, as condições das favelas e o tamanho do país aproximaram as companhias do planejamento e execução de estratégias de segurança e administração de riscos. No caso da Solistica, inauguramos nossa Central de Gerenciamento de Riscos (GRIS) no Brasil, a partir de onde oferecemos soluções específicas para a realidade do país.
Através desta central de riscos e segurança patrimonial, identificamos riscos e desenhamos e executamos estratégias de prevenção e reação mediante tecnologia de ponta que permite monitorar a todo momento as cargas e tomar medidas preventivas e resolutivas em tempo real. É assim como, apesar de que no Brasil foram registrados mais de 22 mil assaltos em 2018[2], nossas operações registraram uma queda de 84 porcento na ocorrência deste tipo de eventos.
Com o fim de garantir a integridade da mercadoria em outros países latino-americanos, no ano passado realizamos uma prova piloto no México - país que sofreu em 2018 perdas de 90 bilhões de pesos (aproximadamente 4 bilhões e 700 milhões de dólares) derivadas do roubo a transportes de carga terrestre - onde replicamos os conhecimentos adquiridos no Brasil por mais de 25 anos.
Com estas estratégias buscamos melhorar a segurança da mercadoria das companhias latino-americanas mediante melhores procedimentos, treinamentos, configurações, equipamentos, software e tecnologia de vanguarda.